Implantar o Tiro de Guerra em Jales, como quer o vereador Ricardo Gouveia, não é fácil, pois para isso a Prefeitura deve disponibilizar imóveis para a sede, arcar com aluguéis de imóveis destinados às residências dos instrutores e manutenção desses imóveis, mobiliar as dependências do Tiro, prover material de consumo, alimentação, custear despesas como viagens, energia elétrica, água e tarifas telefônicas e postais.
Todas essas despesas foram elencadas na resposta ao vereador que havia solicitado à Prefeitura que encaminhasse um projeto de lei à Câmara autorizando a celebração de um acordo com a 2ª Região Militar do Exército Brasileiro para implantar o Tiro de Guerra no município. Junto com a indicação, o vereador encaminhou um anteprojeto nesse sentido.
A Prefeitura informou ainda que “precisaria fazer um estudo econômico-financeiro para analisar a possibilidade de assumir as despesas que constarão no Acordo de Cooperação celebrado com o Comando do Exército”.

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